22 de dez. de 2009

LLENO

Dias assim são dias assíduos

Uma constante, um pleonasmo

Sol escaldante, algozes incansáveis

Entre a loucura e o desespero, me perco

Disperso em desordem líquida, conto as horas

Ignorância bruta em lacunas ambulantes

Diluo as divergências num café amargo

Impludo em xingamentos e imprecações

O dia segue, tolerável...

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