21 de dez. de 2009

kdê vc?


Do seu discurso ausente, ouço apenas um eco distante.

Passos surdos, repetem a despedida dos sorrisos e dão boas vindas ao ermo.

O espaço vazio deixado por seus braços, permanece como única proteção de um peito aberto.

Apesar de entender sua distância, não compreendo seu silêncio.

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