Entreguei-lhe minhas asas, recebi um sorriso que ataviou meu ego enquanto voavas ao encontro de seus sonhos.
Sob sua sombra desci ao meu inferno, decidido, impassível, encarando meus fantasmas.
Alternei vitórias e derrotas, aprendi a caminhar de mãos vazias, coração atulhado e com a alma acorrentada.
Fiz de meus sentimentos a vereda que me ascendeu até aqui, onde a lua tem seu caráter, a verbena seu perfume e a brisa o acalento de seu abraço.
Voe e só pouse onde seus sonhos estiverem ancorados.
E então o vazio, a solidão...
NOTA: Busquei em diversas fontes um deus que representasse a solidão. O deus que mais se aproximou foi SATURNO (para os gregos Cronos, pai de Zeus). Não vou me aprofundar na descrição de Saturno, mas como hoje é sexta, não posso deixar de comentar que sábado, recebeu este nome em sua homenagem.
Sob sua sombra desci ao meu inferno, decidido, impassível, encarando meus fantasmas.
Alternei vitórias e derrotas, aprendi a caminhar de mãos vazias, coração atulhado e com a alma acorrentada.
Fiz de meus sentimentos a vereda que me ascendeu até aqui, onde a lua tem seu caráter, a verbena seu perfume e a brisa o acalento de seu abraço.
Voe e só pouse onde seus sonhos estiverem ancorados.
E então o vazio, a solidão...
NOTA: Busquei em diversas fontes um deus que representasse a solidão. O deus que mais se aproximou foi SATURNO (para os gregos Cronos, pai de Zeus). Não vou me aprofundar na descrição de Saturno, mas como hoje é sexta, não posso deixar de comentar que sábado, recebeu este nome em sua homenagem.
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